Se escrevo sobre o mar, não é mar: é maremoto.
Você entende sobre isso, não é? Essa expectativa furiosa, misteriosa...
As massas de água nos ensinam que somos feitos para a terra, e não para essa profundidade do absurdo. Você é bicho da terra, não da fúria. Você é tranqüilo, não indômito. O mar me ensina isso, toda a vez que o encontro, toda a vez que o sinto. Se subisse os degraus do céu, seria apenas um minuto de... solidão.
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